sábado, 25 de abril de 2009

There will always be Paris

Como podem ver, estive em Paris, a "tal cidade luz". A cidade é realmente muito bonita, e faz jus a todos os clichês, inclusive o de capital européia mais cara (mais do q Londres) e de pessoas antipáticas! Mas é linda, os cafés, as ruas, monumentos, palácios... Comecei em Versailles. Os palácios, os jardins, as obras de arte são impressionantes. O símbolo maior da cidade, a Torre Eiffel, pode parecer frágil de longe, mas tem uma estrutura enorme e imponente.


Da torre, caminhamos até o Arco do Triunfo, que foi construído por Napoleão, para comemorar a vitória sobre os demais reinos europeus. Ele está no princípio da Champs Elysée, uma das ruas com maior concentração de marcas famosas e insuportávelmente caras, mas que está sempre lotada!
Logo cheguei ao Mussée du Louvre, certamente um dos mais impressionaveis pelo tamanho e coleção que abarca, mas talvez por isso, um pouco cansativo. O que descobri também é que, muito mais bonito que a Monalisa de Da Vinci, é a escultura do "quase" beijo de Canova, Psyque and Cupid. Ao redor das pirâmides, reúnem-se centenas de turistas com mapas na mão, pés cansados e uma vista invejável!
Meu terceiro dia em Paris foi de subidas e contemplação! Primeiro, a Sacré Coeur e depois a catedral de Notre Dame (sim, é a do Corcunda, que todo mundo conhece pelo filme da Disney, mas foi escrito por Victor Hugo em 1831). Paguei todos os meus pecados com uma super penitência, subi os 400 degraus do prédio para ter uma visão panorâmica da cidade.
A vista da Notre Dame me encantou. O Sena, a torre, as pontes, tudo isso numa tarde ensolarada.
No último dia, o Musée d´Orsay foi uma feliz surpresa! Renoir, van Gogh, Monet e ainda pude ver uma exposição do Rodin ( bom, porque não deu tempo de ir ao museu!). O prédio também é lindo, é uma antiga estação, dentro ainda há um imponente relógio que marcava o horários dos trens.

A viagem foi ótima, apesar de um hostel um pouco decadente e algumas pessoas que não faziam muita questão de sorrir! Tive a companhia de duas gaúchas de conheci no albergue, foi bom ouvir um sotaque tão familiar! Bom, Paris estará sempre lá, a espera das próximas visitas, que não precisam ser muito frequentes, é verdade, mas de vezenquando contemplação e cultura fazem bem a qualquer mortal.

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